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Rebecca Garcia fala sobre vitória de Artur Neto
A parlamentar disse ter desistido de ser candidata ao descobrir que não estaria no comando de sua própria campanha e explicou porque não subiu no palanque de Vanessa Grazziotin. Sobre Eduardo Braga, ela disse: "Não há rompimento naquilo que nunca houve realmente aliança"


A deputada federal Rebecca Garcia (PP) afirmou, em entrevista ao acritica.com, que está à disposição do prefeito eleito de Manaus, Artur Neto (PSDB), para atuar na interlocução da administração municipal junto ao governo Dilma Rousseff. "A presidenta é uma técnica. Ela definitivamente tirou a estrela do PT do peito e colocou o brasão da República", assegurou, ao sustentar que o tucano será recebido por Dilma.
 

A parlamentar disse desejar, "do fundo do coração", o sucesso da próxima administração municipal de Manaus. Na entrevista, Rebecca Garcia explicou que decidiu desistir da candidatura à Prefeitura de Manaus quando descobriu que a campanha deste ano seria feita nos moldes da disputa de 2008, na qual o então vice-governador Omar Aziz foi candidato a prefeito e saiu derrotado.

Ela lembrou a frase que usou para justificar à sua família porque renunciou a candidatura. "Eu não serei candidata de uma coisa que não vou estar no comando do processo". Sobre se manter neutra na eleição 2012 e não subir no palanque de Vanessa Grazziotin (PCdoB), Rebecca sustentou: "Não participei como candidata por não concordar do modelo que seria aplicado, eu ia participar com outra candidatura?".

Na entrevista abaixo, ela ainda revelou o teor da conversa que teve com o senador Eduardo Braga (PMDB) antes de desistir da disputa pela Prefeitura de Manaus. "Foi muito explorado a coisa de que (Braga) teria usado gravação, imagem – imagem não, porque nem tem imagem -, um áudio, que já tinha sido usado. Tanto não é verdade que esse áudio foi usado um ano antes de todo o processo".

A senhora decidiu se manter neutra durante o período eleitoral. Foi a melhor opção mesmo?

Eu tenho certeza que eu tomei a decisão certa. Isso fica muito claro todas as vezes que eu saio nas ruas e que até ontem, que eu estava em Manaus, as pessoas continuam prestando solidariedade, pessoas das mais diversas classes, inclusive da sua classe, jornalistas, acadêmicos, pessoas do povo. Isso me dá uma certeza muito grande de que naquele momento que eu enxerguei que a campanha não seria do jeito que eu sonhava, e decidi não ser candidata, tomei a decisão correta.

Na entrevista coletiva que concedeu, logo depois de sua decisão (de não sair candidata), a senhora disse que decidiu renunciar à candidatura por não  compactuar "com o jogo que estavam querendo jogar".  A senhora concluiu isso de fato?

Ficou visto como seria a minha campanha. Não seria diferente da campanha da senadora Vanessa. Seria muito semelhante. Eu, naquele momento, entendia que a pessoa que seria candidata deveria ser o personagem principal do cenário. Estava vendo um cenário que estava sendo montado para que não fosse. Então, eu já tendo experimentado e acompanhado a eleição (em 2008) do hoje governador Omar para prefeito, que teve mais ou menos a mesma fórmula, e que não deu certo, pude perceber que não iria dar certo também. Tem uma frase do Galeano que eu acho bem interessante e uso muito na minha vida: "O futuro é um profeta com os olhos voltados para o passado". Então, você viu o que aconteceu no passado com o Omar e você estava vendo o que ia acontecer no futuro se fosse usada a mesma fórmula. Naquele momento, percebi que não ia dar certo e achei que era melhor não continuar. Hoje entendo que tomei a decisão correta.

Como avalia o resultado do pleito em Manaus?

O resultado do pleito sempre é o resultado que o povo quer. Ouvi uma coisa muito interessante de um político de São Paulo. Ele disse: 'o eleitor sempre tem razão'. Mais tarde, ele pode até ver que aquela pessoa que elegeu não fez um bom trabalho. Mas no momento que o elege, sempre tem razão. Então, foi a decisão do eleitor. Eu só desejo o melhor para a cidade de Manaus.

Conforme nota publicada na coluna SIM&NÃO, de A CRÍTICA, a ministra Ideli Salvati lhe prestou solidariedade. Ela disse: "Nós, mulheres do Planalto, entendemos a sua posição". Naquele momento, a ministra teria lhe pedido para não entrar na campanha do candidato Artur?

Recebi uma ligação para falar sobre política e sobre Manaus. E entre outras coisas, ela tocou na situação de eu não ter sido candidata e eu falei algumas das minhas posições e motivos. Foi o momento que ela disse que entendia perfeitamente, que eu não precisaria nem estar me explicando. Me entendia perfeitamente, assim como as outras mulheres do Planalto entendiam bem.

Por que a senhora não entrou na campanha?

Num primeiro momento, sentei com a Vanessa e expliquei para ela os meus motivos. Ela entendeu perfeitamente. Eu tinha acabado de sair do processo onde seria candidata. Não participei como candidata por não concordar do modelo que seria aplicado, eu ia participar com outra candidatura? Fica estranho, não é? Se eu não concordava com o modelo, não interessava se era eu ou quem quer fosse. Eu achava que o modelo não seria o correto para ser utilizado. Por isso, decidi não participar do pleito. E no momento que conversei com a senadora Vanessa, que foi bem no início do primeiro turno, ela disse que entendia perfeitamente. Ela não colocou nenhum problema em relação a isso. Ela foi muito gentil, cordial. Disse que gostaria de me ter ao lado por ser mulher, por uma série de fatores, pelo partido estar do lado dela. Agora, o que é interessante colocar, é que nosso partido esteve presente em todos os momentos. Eu sou apenas uma figura dentro do partido. Nós elegemos três vereadores. Então, esses vereadores estavam presentes em todos os momentos, fazendo campanha, caminhando ao lado. Isso é muito importante lembrar. O Partido Progressista não foi ausente, não foi omisso. O PP esteve presente em todos os momentos. Eu, por decisão pessoal, acho que as pessoas entendem perfeitamente, decidi não participar do pleito. Não fui nem para um lado, nem para outro. Não participei do pleito. Resolvi me dedicar para as minhas funções parlamentares nesse período.

Como os vereadores eleitos pelo PP devem se comportar na Câmara?

Acredito que nós temos sempre que dar um voto de confiança àquele que governa a cidade onde moramos, o Estado ou o País. O Partido Progressista é muito pela governabilidade. Então, vamos esperar os primeiros passos do prefeito. Vamos cobrar quando necessário. Vamos ajudar quando necessário também, quando for para aprovar projeto de lei que seja bom para a cidade de Manaus. Nós nos sentimos perfeitamente à vontade para trabalharmos com independência. Eu tenho certeza que o PP será um partido independente, mas sem a intenção de prejudicar a governabilidade de Manaus.

Qual é o seu relacionamento hoje com o senador Eduardo Braga?

É muito importante esclarecer algumas coisas, por que eu já recebi até ligação dizendo que o nosso grupo havia rompido com o senador Eduardo Braga. Na verdade, o PP, se você for fazer uma retrospectiva, nunca foi o parceiro de primeira hora.  O Partido Progressista nunca teve sequer um cargo de segundo escalão no governo Braga, que durou oito anos. Então, aí você já enxerga que a parceria que o PP teve com o PMDB foi aquela parceria que se faz de coligação partidária, que se desfaz no dia em que se encerra um pleito. É uma relação normal. Nunca tive nenhuma relação mais próxima, como você pode ver, durante esses oito anos do governo do senador quando governador. Não há rompimento naquilo que nunca houve realmente aliança.Estarei junto com todos para defender o nosso Estado, e estarei separada naquilo que não concordo.

A senhora, em algum momento, se sentiu prejudicada ou magoada com alguma atitude do senador Eduardo Braga enquanto pré-candidata?

Enquanto pré-candidata? Não, até porque a minha candidatura, e eu gosto de deixar isso sempre muito claro, foi uma coisa que partiu de mim mesma, de uma vontade de trabalhar por Manaus. Nunca esperei que ninguém comandasse, abençoasse ou autorizasse a minha candidatura. Foi uma coisa que surgiu dentro do nosso grupo e um incentivo muito grande do meu partido em nível nacional. Isso eu sempre deixei muito claro durante todo o processo. Quando eu percebi que não seria do jeito que eu queria, eu agradeci em todos os momentos o apoio que foi dado pelo governador Omar Aziz, que abraçou a minha candidatura, que entendeu que poderia ser uma coisa boa para Manaus. Eu tive a oportunidade de apresentar para ele projetos porque eu me preparei para isso. Graças a Deus, ainda tenho força e juventude para construir tudo o que eu planejei. Se Deus me deu uma virtude, essa virtude foi paciência. Essa é uma característica minha. Em nenhum momento eu me desesperei. Todas as decisões foram tomadas por mim mesmo. Ninguém influenciou a minha decisão nem na hora de ser candidata e nem na hora de não ser. Eu tenho muita tranqüilidade em relação a todo esse processo.

Afinal, qual foi o teor de sua conversa com o senador Eduardo Braga antes de desistir (da candidatura)?   

Foi exatamente isso. (Ele) Me colocou algumas situações que aconteceriam no processo da candidatura que eu não concordava. Eu cheguei em casa tranqüila. Chamei o meu marido – foi a primeira pessoa com quem eu encontrei quando saí de lá -, sentei na mesa e falei: "Eu não concordo com o que está sendo construído. Eu não serei candidata de uma coisa que eu não vou estar no comando do processo".

Não queria fazer algo que não é do seu caráter?

Exatamente. Foi muito explorado a coisa de que teria usado gravação, imagem – imagem não, porque nem tem imagem -, um áudio, que já tinha sido usado. Tanto não é verdade que esse áudio foi usado um ano antes de todo o processo. Eu já sabia que esse áudio existia. O prejuízo que esse áudio poderia me dar era familiar, não me deu, porque, uma crise conjugal há dez anos atrás, na minha modesta opinião, não desqualifica ninguém para administrar uma cidade. Eu acho que não me desqualificaria para isso. Não foi isso. Foi exatamente não concordar com o processo que estava sendo construído. Não vale a pena mesmo. Você tem que estar no comando do processo do primeiro ao último momento.

Quais são os seu projetos políticos agora?

Fazer meu mandato com a maior eficiência. Gosto de me dedicar muito a tudo o que faço. Continuo me dedicando muito em Brasília. Vou defendeu o meu Estado e a cidade de Manaus. Vou brigar por incentivos para a cidade de Manaus, por recursos, por verbas, independente de quem seja seu administrador, porque nós não estamos brigando por recursos para uma pessoa. Estamos brigando por recursos para a cidade de Manaus. Eu vou fazer o meu mandato da melhor maneira possível para o meu Estado e para a minha cidade. O futuro, e as próximas eleições, a Deus pertence.

Qual é seu principal projeto?

Um que repercutiu muito foi o do câncer de mama. Nós aprovamos aqui na Câmara a reposição mamária para as mulheres mastectomizadas, que o SUS fica obrigado, na hora que retira a mama, caso a mulher tenha condições de saúde, repor essa mama. Tem o projeto do 'RED', que já fui apresentar em Nagoya e foi escolhido um dos três melhores projetos em floresta tropical em todo o mundo. Apresentei no Japão e estou sendo convidada para apresentá-lo no Qatar no final do ano. Amanhã (quarta, 31) a Embaixada Francesa está vindo aqui comigo para conhecer o projeto. É um projeto de muita repercussão internacional. Eu me orgulho muito desse projeto. Eu digo que foi um projeto acadêmico. Demorei um ano para construir esse projeto. Fiz mais de 40 audiências públicas. Meus projetos são muito estudados. Gosto de estudar e me dedico para eles. Tem outro que obriga o INSS a ir à casa do idoso quando ele não pode se locomover.

Que tipo de mensagem a senhora deixa para o prefeito eleito Artur Neto?

Eu tive a oportunidade ontem (segunda, 29) de mandar uma mensagem para o prefeito pedindo que Deus abençoasse a administração dele com progresso, com sucesso, porque o sucesso da administração dele é o sucesso de todos os manauaras. Do fundo do coração, eu desejo sucesso ao prefeito eleito, e também ao mesmo tempo me coloco à disposição dessa nova gestão, na interlocução com o governo federal que eu sei que é importante. Eu conheço a presidenta Dilma. É uma mulher técnica e que está muito preocupada com o desenvolvimento do nosso País, independente de quem seja o prefeito, o governador, ou quem quer que esteja à frente de uma cidade ou Estado, ela estará também presente, parceira, para contribuir com a administração.

Dilma receberá o prefeito eleito sem nenhum problema?

Eu acho que sem problema algum. A presidenta Dilma é uma técnica. Ela definitivamente tirou a estrela do PT do peito e colocou o brasão da República.

Publicado dia 30/10/2012 às 20:12:49

 
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