O diretor técnico da Fundação Vila Olímpica, Ariovaldo Malizia, informou ao Portal Amazônia, que o valor era relativo a gastos com energia elétrica, água, telefone, segurança terceirizada e manutenção predial terceirizada.
Demolido para dar espaço à Arena da Amazônia, o popular Vivaldão -, abrigou partidas e clássicos regionais como Nacional e Rio Negro. O diretor técnico da Fundação Vila Olímpica explicou que cada partida no estádio rendia, em média, R$ 36,2 mil à adminsitração do local: Fundação Vila Olímpica.
Custo mensal da Arena
Questionado sobre como ficaria a situação da arena após o mundial, o coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa (UGP) no Amazonas, Miguel Capobiango, disse ao Portal Amazônia que o órgão está sem os dados. Capobiango informou que o valor depende de estudos cuja previsão de entrega é em novembro deste ano - um mês antes da conclusão da obra da Arena da Amazônia.
“O que podemos dizer é que estamos observando como está a situação dos estádios [para a Copa] já em funcionamento no Brasil. Um dos estádios bem parecidos com o nosso, o Engenhão, no Rio de Janeiro, está com um valor mensal de custeio de manutenção que se aproxima de R$ 500 mil”, explicou Capobiango.
Segundo o coordenador da UGP Copa, o espaço será multiuso e enfatiza que "não se tornará um elefante branco". “O estádio de Brasília, que todos diziam que não serviria para nada, hoje está em pleno funcionamento. Pode ser que com o novo estádio [de Manaus] as pessoas retornem para assistir os clássicos regionais”, apostou.