RÁDIO EDUCAÇÃO RURAL DE TEFÉ AM 1270 KHZ
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SOBRE A RÁDIO - RÁDIO EDUCAÇÃO RURAL DE TEFÉ voltar
RÁDIO EDUCAÇÃO RURAL DE TEFÉ
A RÁDIO

 

              
                             HISTÓRICO
 

A história da Rádio Educação Rural de Tefé começou em 1962 quando se uniram o bispo da Prelazia de Tefé, Dom Joaquim de Lange e o Movimento de Educação de Base - MEB - para instalar uma estação radiofônica . A primeira transmissão em fase experimental foi realizada numa das salas do Seminário em 1963. Se no princípio a preocupação era com as Escolas Radiofônicas, hoje a Rádio Educação Rural de Tefé fala para toda a região amazônica, seguindo seu lema: ”Educando, informando e divertindo”.

            Com o passar do Tempo, com as experiências adquiridas e a multiplicação dos programas, o espaço no Seminário ficou reduzido, exigindo a construção de um novo prédio. A inauguração se deu no dia 17 de julho de 1966.

            A Rádio Educação Rural de Tefé opera na freqüência de 1270 kHz em ondas médias e na freqüência de 4925 kHz em ondas tropicais.

            Hoje a sua programação é balanceada entre jornalismo, musicais, esporte e evangelização.

            Atualmente está conectada com duas redes de satélites: A Bandsat da Rede Bandeirantes de Rádio e a RCR - Rede Católica de Rádio.    

 

            A Rádio Educação Rural de Tefé pertence à Prelazia de Tefé, uma das prelazias da Amazônia no Regional Norte I de superfícies vastíssimas. A Prelazia de Tefé tem 266.969,0 km2, maior que o Estado de São Paulo, com uma população de 169.557 habitantes, conforme senso demográfico do IBGE de 1994. O índice de densidade demográfica na zona rural está abaixo de 1 habitante pôr km2, nas áreas urbanas situa-se entre 1 e 3 habitantes pôr km2. Conforme os dados do relatório sobre desenvolvimento humano da Organização das Nações Unidas (ONU), publicado em 10 de setembro de 1998 pela grande imprensa, o Amazonas desceu do 9º. lugar para o 14º. lugar quando o item é especificamente o nível de desenvolvimento humano, caindo cinco colocações. O Índice da ONU mede a evolução da esperança de vida, a taxa de alfabetização e a riqueza produzida pôr habitantes (produto interno bruto per capita).

 

            A Prelazia de Tefé está dividida em 10 paróquias: Alvarães, Uarini, Fonte Boa e Jutaí no rio Solimões, Missão e Maraã no rio Japurá, Caitaú, Carauari e Itamarati no rio Juruá e a sede da Prelazia: a Paróquia de Tefé. A paróquia mais distante da sede da Prelazia é a Paróquia de Itamarati que fica há 1.547 km de Tefé. O município de Itamarati, no vale do rio Juruá, é o pior em habitação e em educação entre todos os municípios brasileiros. Com uma população de 9.085 pessoas, Itamarati tem 86,2% de analfabetismo e só 15,5% dos seus moradores têm moradias duráveis. É considerado também um dos mais pobres municípios amazonenses. A distância de Tefé para Manaus, Capital do Estado, é de 516 km em linha reta e 663 km pôr via fluvial. A Prelazia de Tefé limita-se ao Norte com a diocese do Alto-Solimões, ao Oeste com a diocese de Cruzeiro do Sul, ao Leste com a Prelazia de Coari e ao Sul com a Prelazia de Lábrea. Seu meio de transporte é o Fluvial, barcos e botes de rabeta.

 

            O atual bispo da Prelazia de Tefé é Dom Fernando Barbosa  e dez padres da Congregação do Espírito Santo.

            Quanto às atividades pastorais da Prelazia, ela é dividida em regiões geográficas para incentivar o entrosamento entre as paróquias vizinhas e a participação maior dos leigos como catequistas locais e animadores setoriais.

            Os diversos serviços pastorais estão organizados em diferentes áreas pastorais e a coordenação geral é feita pela Coordenação e Secretariado de Pastoral na sede da Prelazia.

 

            Aqui vale levantar um pouco a experiência histórica da Rádio Educação Rural de Tefé.

            Tem encarado uma função eminentemente social e religiosa, atendendo as demandas da Igreja nesta região, sejam elas a propagação da fé católica ou a difusão de idéias referentes a movimentos de base nessas comunidades desprestigiadas pelo desenvolvimento tecnológico e social.

            A Rádio desfruta de uma boa penetração no interior amazônico junto às populações ribeirinhas. Voltada para as comunidades carentes leva para os habitantes dessa região as informações, os recados, as notícias, músicas etc.

 

            A Rádio Educação Rural de Tefé teve suas origens nas “escolas radiofônicas”, impulsionado pela Igreja Católica no Norte e Nordeste do Brasil, a serviço da evangelização e da promoção humana, através do MEB - Movimento de Educação de Base, entidade vinculada a própria Igreja. O método usava material educacional radiofônico para pequenos grupos de ouvintes organizados. O MEB montou o treinamento dos ribeirinhos como "monitores" da escola radiofônica. O papel do monitor era distribuir o material didático para o curso, que durava de cinco a oito meses, comparecer a uma reunião mensal de monitores para avaliar o desempenho das escolas radiofônicas e mandar as provas dos alunos para serem corrigidas nos escritórios regionais do MEB.                

            O MEB começou adotar a orientação de educação de base, isto é, uma educação integral das populações ribeirinhas, buscando muito mais do que a mera alfabetização: politizava a mente dos ribeirinhos, fornecia-lhes noções de seus direitos e de como alcançá-los, dava conselhos sobre higiene, saúde, técnicas agrícolas etc.       

            No caso específico da Rádio, desde a sua fundação em 1963 até 1974, toda a sua programação ficava sob a responsabilidade do MEB. No final da década de 70, iniciou-se um processo avaliativo também da ação do MEB. Desde o início do processo avaliativo do MEB, a entidade reduz a sua produção a um quarto da programação da Rádio, e ainda com sérios problemas na sua produção diária. No restante do horário, que começava às 6 h da manhã e terminava às 11h30, e a tarde das 16 às 22 h, foram criados outros programas de entretenimento, como musicais, radionovelas (Gessy Lever), esportivos, estorinhas para o público infantil e informativos. Estes últimos foram repartidos com outras entidades e instituições, como a Emater, a SESAU, o CIMI, a Pastoral da Juventude.

Nestes anos, a Rádio passava por um de seus períodos mais difíceis desde a sua fundação. Se antes o MEB tinha um assessoramento completo para a produção dos programas radiofônicos, agora a assessoria era bastante limitada.

Enquanto isso, a Rádio Educação Rural de Tefé trabalhava com grande voluntarismo e vontade de acertar dos responsáveis de fazer um bom Rádio.

           

            Em 1996 foi criada a Fundação Dom Joaquim, fazendo uma justa homenagem ao primeiro bispo da Prelazia de Tefé e idealizador da Rádio Educação Rural de Tefé, com a finalidade de absorver os meios de comunicação da Prelazia e criar os meios para sua manutenção.

                          A MUDANÇA DA FREQUÊNCIA

 

 A frequência da Onda Tropical em 3385 khz nos 90 metros tornou-se hoje uma frequência de difícil sintonia, devido aos receptores de Rádio que não são mais fabricados com esta faixa. O Motoradio, por exemplo, um dos rádios mais vendidos na região, tem duas faixas de ondas curtas que vão até 62 metros.

Por isso, demos entrada com um projeto de mudança de frequência no Ministério das Comunicações, mudando a Onda Tropical para a frequência de 4.925 khz nos 60 metros. Quando for aprovado, teremos que executar a mudança dentro de um prazo determinado pela Anatel. Para realizarmos este projeto teremos que contar com bastante despesa, pela qual estamos pedindo a vossa colaboração.

A Rádio Educação Rural de Tefé está voltada a população ribeirinha dos municípios de Tefé, Alvarães, Uarini, Maraã, Fonte Boa, Jutaí, Caitaú, Carauari e outros, e a programação tem programas específicos para os problemas do interior do Amazonas, como de saúde, educação ambiental e organização comunitária, todas as noites às 19h30, além do programa dos “Avisos ao interior”, onde se divulga as datas e os horários de visitas às comunidades.

Visando melhor cobertura de sua área de serviço e maior qualidade em suas transmissões, beneficiando, assim, a população interiorana do Amazonas, estamos fazendo este projeto de mudança.

 

 
 
 

 

        
 
 
 
 
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